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O movimento sindical brasileiro precisa reunir forças para encarar a ofensiva patronal sobre os direitos dos trabalhadores, que deverá ser uma das marcas de 2014. Ao mesmo tempo, terá de impedir que os interesses políticos, que se manifestam com amplitude num ano eleitoral, dividam os trabalhadores.
Outra tarefa prioritária a ser encarada pelos Sindicatos e Centrais Sindicais será eleger uma grande bancada de parlamentares para a Câmara e Senado, para brecar as investidas dos empresários sobre os direitos trabalhistas, emplacar a Agenda da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat, e pressionar por mudanças na política econômica (reduzir juros e aumentar o investimento produtivo).
Na opinião do secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, a unidade de ação garantiu a regulamentação das Centrais, a política de recuperação do poder de compra do salário mínimo, ganhos reais de salário e barrou a iniciativa patronal de ampliar a terceirização para retirar direitos.
“O nosso protagonismo na luta deve-se à unidade do movimento sindical”, avaliou ele.
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